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Atividades de radioisótopos administradas em medicina nuclear e proposta de nível de referência em diagnóstico (DRL) para pacientes adultos e pediátricos no Brasil

Conclusão

A não padronização das atividades administradas para um mesmo tipo de exame em Medicina Nuclear pode refletir a falta de controle das exposições à radiação. A aplicação do DRL na rotina clínica poderia contribuir substancialmente para o controle e redução das exposições, ofertando à população exames de alta tecnologia e de riscos controlados. A escolha das atividades a serem administradas deveria levar em consideração as necessidades clínicas e sociais de cada paciente individualmente.