Construção de um fantoma físico para simulação de exames de cintilografia da tireóide

XXVI Congreso Brasileño de Medicina Nuclear 11 de octubre al 14 de octubre de 2012 Salvador de Bahía, Brasil
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Modelos Físicos de Exposição (MFEs) requer um fantoma físico a ser irradiado por uma fonte radioativa e detectores distribuídos pelo volume de interesse. Quando um volume de materiais substitutos do tecido humano é usado para simular interações da radiação ionizante com a matéria, este volume é chamado de fantoma. A Medicina Nuclear é uma especialidade médica para fins diagnósticos e terapêuticos, onde esse estudo é feito por meio de marcadores radioativos. Portanto, para obter estimativas da dose efetiva, devido a incorporações de radionuclídeos (ou radiofármacos) para efeitos diagnósticos e/ou terapêuticos, é preciso estimar a dose absorvida nos órgãos e tecidos no corpo humano. Para isso, é necessário um modelo computacional de exposição (MCE) ou MFE. O Fantoma Físico da Região Cervical (FACE) contendo a tireoide foi desenvolvido para avaliação dosimétrica da região cervical com vistas de minimizar a problemática da dose absorvida em pacientes submetidos a radiações ionizantes em exames de cintilografia da tireoide. O FACE foi construído com detalhes anatômicos e como a forma e distribuição espacial de densidades e caracterizado com materiais substitutos listados na International Commission on Radiotion Units and Measurements 44 [ICRU 44, 1889] e ICRU 48 [1992].